segunda-feira, 5 de outubro de 2015

O homem é naturalmente um animal político.


É sempre importante o rodízio de membros nos cargos direcionados ao atendimento ou assistencialismo às pessoas. Vimos esta evidência nas eleições para o Legislativo e Executivo em 2012, onde o grupo que matinha o poder a mais de 24 anos foi totalmente substituído. Acompanhamos recentemente mudanças no conselho tutelar com a substituição de quatro dos cinco membros que compõem aquele conselho.

É de costume do ser humano trocar o que não mais lhe interessa o que não tem mais serventia e até mesmo o que não se tem mais credibilidade. Na política temos vários exemplos de ditos representantes do povo que esquecem a essência de ajudar ao próximo em benefício próprio, ficam sempre em busca de melhores lugares para se perpetuarem no poder.

A vida é assim, estamos sempre mudando. O povo está cada vez mais atento aos bons e maus políticos.  Até mesmo a Igreja muda. Não só o seu Clero, más também as pessoas que querem manipular as ações da Igreja através de submissão a políticos. 

Brejão não é diferente, as mudanças estão acontecendo de forma ordeira e benéfica para o povo.

É na vida cotidiana onde se produzem os gestos políticos que organizam essas mudanças. Serão experiências de subordinação ou de liberdade, de competição ou de cooperação, de domesticação ou de rebeldia.

Mais tudo há de ser sanado, as mudanças trazem renovação e novas esperanças até uma próxima... na vida. 

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