Até que ponto vai a arrogância e prepotência de um político?

Quando se fala em perseguição política, até parece uma forma de se justificar por um determinado ato; de se colocar como vítima de determinados fatos absurdos que nos deparamos no dia-a-dia na nossa política e mais especificamente na política em Brejão.

Pois bem: atentem para o texto a seguir:

Em 2014 a EREM Ismênia Lemos Wanderley ficou em 2º lugar no Agreste Meridional no BDE – Bônus de Desempenho Educacional. A avaliação foi feita com dados referentes ao ano de 2013, ano em que assumiu a Diretoria da Escola o Professor Paulo Moraes, e foi com o grande empenho deste profissional do ensino, junto aos alunos, que a Escola conseguiu esta honrosa colocação. Fato este que o Diretor Paulo Moraes conseguiu repetir em 2015.

A Família Moraes, uma das famílias mais expressivas na política de nossa região, serviu por muito tempo como esteio para políticos em um passado ressente da história de Brejão. Hoje se vê perseguida de forma implacável por estes mesmos políticos que querem, a todo custo, transferir o Professor Paulo Moraes de Brejão para águas Belas numa tentativa de destruir as conquistas que o Diretor trouxe para a Escola, não se importando com o mau que irão causar aos alunos daquela Instituição de Ensino. Motivo para tamanho absurdo é o simples fato de o Professor Paulo Moraes ter sido convidado para pré-candidato à vice na chapa do então pré-candidato a Prefeito Janduhy Bezerra, nas eleições de 2016 na nossa querida Brejão.

Fato posto e consultado por este Blog, o Diretor Paulo Moraes se diz muito tranquilo em relação à perseguição que está sofrendo, haja vista que o mesmo foi aprovado em Seleção para assumir a Direção da Escola Ismênia Lemos Wandeley por dois (2) anos, podendo ser Reconduzido por mais dois anos de acordo com avaliação interna, conforme Portaria 2.227 de 27 de março de 2013, de acordo com Decreto 38.103 de 25 de abril de 2012, publicado no Diário Oficial do Estado em 26 de abril de 2012. E Tendo o mesmo sido Reconduzido através da Portaria 3.651, Art. 15 do Decreto 38.103 de 25 de abril de 2012. Tendo o seu direito assegurado pela constituição. 

Perseguidores sem argumento nem postura política, muito menos ideal para um povo. Estão se distanciando cada vez mais dos grupos que lhes davam apoio incondicional. Fruto do peso da DERROTA nas eleições de 2012 e 2014 – ainda não absorvidas - que desarticulou toda uma estrutura de GRUPO POLÍTICO, já se contabilizando brigas internas na carreira desvaída ao cargo máximo do Legislativo Municipal e perseguições a quem outrora lhes deu a mão.

Usam de todas as artimanhas para conseguirem os seus mesquinhos ideais, não se importam até mesmo de recorrer a um Secretário de Governo Estadual. Tudo lhes parece válido quando o assunto é destruir pessoas. O mais desprezível de tudo é se chegar ao extremo de um simples capricho – transferência - se tornar assunto de pauta levado ao chefe do Executivo Estadual.

Pasmem, mais quando querem destruir até ao Governador recorrem. Foi assim no passado e estão tentando fazer no presente, más, queremos crer que não haverá conivência, até mesmo pelo governo atual parecer ter outra postura política.

Os tempos mudaram a política também. Não se faz mais como antigamente, com arrogância, imposição, pisas, intimidação. A prova disso vimos com as grandes vitórias nas eleições municipal e estadual de 2012 e 2014 respectivamente, quando o Grupo Político de Ronaldo Ferreira conduziu as campanhas com alegria, solidariedade e principalmente respeito às pessoas e às famílias, sem provocar e muito menos revidar provocações. Exemplo que será posto em prática nas eleições de 2016 pelo mesmo grupo com o nosso pré-candidato a Prefeito Janduhy Bezerra.