
O ministro queria fazer uma queixa formal, direcionada à
OAB, sobre o assunto, mas o pedido foi rejeitado no STF. Os advogados alegaram
que ele teria antecipado seu posicionamento em entrevistas e estaria sujeito a
pressões midiáticas. "Tais afirmações, para dizer o mínimo, ultrapassam o
princípio da deselegância e da falta de urbanidade e lealdade, que se exige de
todos no processo, aproximando-se da pura ofensa pessoal", disse Barbosa.
O STF também decidiu hoje, mais uma vez, pela manutenção de Joaquim Barbosa
como relator do processo do mensalão, recusando declarações de impedimento ou
parcialidade suscitadas por advogados.
Da Agência Estado.
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