Na
condição de aspirante a candidato do PSB, o ex-ministro Fernando Bezerra se
apressa em tentar polemizar sobre o fato de a economia de Pernambuco apresentar
sinais de desaceleração.
Os dados estão disponíveis para consulta do ex-ministro, fazem parte de estudos divulgados pela Consultoria Econômica e Planejamento (Ceplan), a partir de fontes diversas, como o IBGE e o Banco Central. Segundo a Ceplan, entre janeiro e setembro de 2013, o Índice de Atividade Econômica de Pernambuco cresceu 1,9% - menos do que o do Brasil (2,8%), do Nordeste (3,8%), da Bahia (7%) e do Ceará (3,7%), em comparação com o mesmo período de 2012.
No consolidado de 2012, por sinal, o ex-ministro demonstra desinformação. O PIB de Pernambuco cresceu naquele ano 2,3%, e não 3,7%, conforme diz o ex-ministro. Ou seja, foram 2,3% contra 3,7% do Ceará, 3,1% da Bahia e 0,9% do Brasil, segundo o IBGE.
Todos nós que temos compromisso com os avanços registrados em Pernambuco nos últimos anos precisamos ficar atentos a esses dados. Sem qualquer paixão, mas sobretudo com responsabilidade. Diversos indicadores econômicos e sociais nos mostram que precisamos trabalhar muito ainda para consolidar o processo de crescimento da economia do Estado. Esse é o verdadeiro debate que deveremos fazer em Pernambuco, em 2014, no pós-Eduardo.
Os dados estão disponíveis para consulta do ex-ministro, fazem parte de estudos divulgados pela Consultoria Econômica e Planejamento (Ceplan), a partir de fontes diversas, como o IBGE e o Banco Central. Segundo a Ceplan, entre janeiro e setembro de 2013, o Índice de Atividade Econômica de Pernambuco cresceu 1,9% - menos do que o do Brasil (2,8%), do Nordeste (3,8%), da Bahia (7%) e do Ceará (3,7%), em comparação com o mesmo período de 2012.
No consolidado de 2012, por sinal, o ex-ministro demonstra desinformação. O PIB de Pernambuco cresceu naquele ano 2,3%, e não 3,7%, conforme diz o ex-ministro. Ou seja, foram 2,3% contra 3,7% do Ceará, 3,1% da Bahia e 0,9% do Brasil, segundo o IBGE.
Todos nós que temos compromisso com os avanços registrados em Pernambuco nos últimos anos precisamos ficar atentos a esses dados. Sem qualquer paixão, mas sobretudo com responsabilidade. Diversos indicadores econômicos e sociais nos mostram que precisamos trabalhar muito ainda para consolidar o processo de crescimento da economia do Estado. Esse é o verdadeiro debate que deveremos fazer em Pernambuco, em 2014, no pós-Eduardo.
Com
relação ao Canal do Sertão, é flagrante o desconforto do ex-ministro por não
ter tido o respeito aos sertanejos do Araripe, para informá-los tempestiva e
corretamente sobre as alterações no projeto.